Adélio foi contratado por 2 políticos para matar Bolsonaro, informa revista

Segundo reportagem da revista Crusoé, vizinho de cela de Adélio Bispo afirma saber quem mandou matar Bolsonaro.

Informação divulgada pela revista Crusoé revela que Adélio Bispo iria receber R$ 500 mil caso tivesse assassinado o presidente Bolsonaro.

O plano foi executado, mas o atentado a faca contra o então candidato à presidência da República Jair Bolsonaro, durante um comício em Juiz de Fora (MG) em setembro de 2018, fracassou, apesar de ter ferido gravemente o candidato do PSL.

A revista Crusoé teve acesso ao depoimento do iraniano Farhad Marvizi, que foi vizinho de cela de Adélio.

De acordo com as investigações da Polícia Federal, Adélio teria agido sozinho e o caso foi encerrado pela Justiça porque ele teria uma doença mental.

Mas a reportagem da revista, com o depoimento do iraniano, apresenta outra versão: o atentado contra Jair Bolsonaro só teria ocorrido após uma promessa de pagamento de R$ 500 mil para matar o então candidato.

Segundo a reportagem da Crusoé, o iraniano informou que Adélio havia he confidenciado que foi contratado para matar Bolsonaro por dois políticos.

Marvizi, porém, só estaria disposto a revelar os nomes caso recebesse perdão presidencial.

Adélio ainda teria revelado ao iraniano que fazia parte de uma facção criminosa.

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